Ao último feixe de luz
É quase tarde da noite e já se esvai a alegria
De minha face tão ingênua, Sombras
Oriundas de portais infernais me assombram
Com vozes infernais, trazem uma infinda agonia
É nessa noite que traz um estranho misticismo
Que ressurge sobre o meu peito os medos
Estes tão desconhecidos, estes patéticos medos
Não possuem de base nenhum ceticismo
Quem há de ouvir a minha alma tão sozinha
No calar dessa noite tão serena, tão terna
Onde as chagas são cruéis e eternas
Estas chagas que ainda atormenta-me a espinha
Tenho por mim o último feixe da luz
Que penetra esta infinda treva
Minha alma que anseia a eras
Por esta morte que de perto me seduz
É quase tarde da noite e já se esvai a alegria
De minha face tão ingênua, Sombras
Oriundas de portais infernais me assombram
Com vozes infernais, trazem uma infinda agonia
É nessa noite que traz um estranho misticismo
Que ressurge sobre o meu peito os medos
Estes tão desconhecidos, estes patéticos medos
Não possuem de base nenhum ceticismo
Quem há de ouvir a minha alma tão sozinha
No calar dessa noite tão serena, tão terna
Onde as chagas são cruéis e eternas
Estas chagas que ainda atormenta-me a espinha
Tenho por mim o último feixe da luz
Que penetra esta infinda treva
Minha alma que anseia a eras
Por esta morte que de perto me seduz