Realidade do diabo
No anoitecer desse tristonho e tormentoso
Dia, ouvia quase desfalecido em minha alma
Uma antiga besta que todo moribundo acalma
O sussurro de um ser vil e de aspecto misterioso
Quem há de violar os conceitos estabelecidos
Pela massa populacional, ou o que há de fazer?
Se não pela própria força que agora vem obter
Mas o corpo já atrofiado não tem qualquer pedido
Eu, tenho total compreensão de minha realidade
Fantasiosa, e o mesmo conceito que afunda sanidade
Suplica o anseio da morte por motivos de futilidade
Quando a vida ou o amor parecem carecer de verdades
É nessa minha cova, existente no córtex cerebral
Os únicos anjos do céu celeste lembram-me
O nome dela em meus tempos vis e sepulcrais
O nome da bela que até na morte encanta-me
Nesse anoitecer de sombras e seres vis e desiguais
Não há remédio ou cura livrar-me do próprio diabo
Que atormenta-me em velhos temores vis e ancestrais
Do tempo mal amado, da mentira ou deste mal reencarnado.
No anoitecer desse tristonho e tormentoso
Dia, ouvia quase desfalecido em minha alma
Uma antiga besta que todo moribundo acalma
O sussurro de um ser vil e de aspecto misterioso
Quem há de violar os conceitos estabelecidos
Pela massa populacional, ou o que há de fazer?
Se não pela própria força que agora vem obter
Mas o corpo já atrofiado não tem qualquer pedido
Eu, tenho total compreensão de minha realidade
Fantasiosa, e o mesmo conceito que afunda sanidade
Suplica o anseio da morte por motivos de futilidade
Quando a vida ou o amor parecem carecer de verdades
É nessa minha cova, existente no córtex cerebral
Os únicos anjos do céu celeste lembram-me
O nome dela em meus tempos vis e sepulcrais
O nome da bela que até na morte encanta-me
Nesse anoitecer de sombras e seres vis e desiguais
Não há remédio ou cura livrar-me do próprio diabo
Que atormenta-me em velhos temores vis e ancestrais
Do tempo mal amado, da mentira ou deste mal reencarnado.