Entrances

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mestre da morte!

Mestre da morte!

Tive que suplicar as mil estrelas
Logo por onde deus se oculta
Ver sua forma tão, gentil e bela!
Com vil capacidade, tão astuta.

Em todas essas preces e pranto
Clamei a mim pela morte, ao coração,
Esperando cobrir-me em vis mantos
Enquanto ali ouvi a extrema unção!

Por quê? Oh! Ser tão nobre, vil demora!
Sussurre-me sua voz, víbora mortal
E acalme minha alma que, aqui chora!

Oculto deus mestre da vil morte
Oro por digna e pura benção!
Conceda-me um fim desta ilusão.

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