Entrances

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Abandonada a decadência

Abandonada a decadência

Logo aqui tudo consumia
A morte em sua maldição
Eterna em noite que urgia
Sofrendo com terrível solidão

Os melódicos acordes soavam
Pela vasta mansão abandonada
Vultos ao breu sussurravam
Sobre as negras formas arruinadas

Encobriu minhas dores com a morte
Qual um império em decadência!
Destruindo tal pura inocência
Do mais tolo poeta adolescente!

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