Entrances

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Maldição dos versos

Maldição dos versos

Sombras sentia neste cemitério
Todas! Minha magia a ser drenada
Deixando-me em mil chagas ao ser tomada
Cavando meu sepulcro, para os méritos.

Assombrava-me tantos cruéis vultos
Enquanto minh’ alma vil esvaia-se
Este funesto corpo no oculto
Jazia abençoado por sua foice!

Por ali tinha morfético, vil véu
Por onde cruel morte logo urgia
Enegrecida como falso céu!

Aqui jaz minha mente moribunda!
Pútrida com horrenda e vil magia
Tão maldita que a mim foi concedida!

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