Realidade fictícia
Admirava uma beleza oculta
Que se estendia em meus sonhos
Ao fim de intermináveis datas
Em pesadelos tão medonhos
Espantava-me com cruel realidade
Que por toda via era tão infiel
Qual está pútrida realidade
Impregnada por corrupto quartel
Oh! Talvez não seja de todo mal
Essa maldita e nebulosa ficção
Talvez seja apenas uma trama ilícita?
Por quê? Não se dispõe de um manual
Para esta mortuária, maléfica criação!
Que possui toda maldade em si contida!
Desculpe a poesia estar sem métrica, obrigado.
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