Entrances

sábado, 23 de julho de 2011

Realidade fictícia

Realidade fictícia

Admirava uma beleza oculta
Que se estendia em meus sonhos
Ao fim de intermináveis datas
Em pesadelos tão medonhos

Espantava-me com cruel realidade
Que por toda via era tão infiel
Qual está pútrida realidade
Impregnada por corrupto quartel

Oh! Talvez não seja de todo mal
Essa maldita e nebulosa ficção
Talvez seja apenas uma trama ilícita?

Por quê? Não se dispõe de um manual
Para esta mortuária, maléfica criação!
Que possui toda maldade em si contida!

Desculpe a poesia estar sem métrica, obrigado.

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