"Não está morto o que eternamente jaz inanimado, e em estranhas realidades até a morte pode morrer." H.P LoveCraft
sábado, 30 de julho de 2011
Antigo mal, a mim consumia
Antigo mal, a mim consumia
Ao véu do maldito tempo que rugiu.
Parando o meu enfermo coração,
Que em versos clamava por perdão!
Em lágrimas e tormentos me consumiu
Mal eterno que no tempo perdura
Tão infinito, e antigo como a morte
Única conhecedora do profundo Hades
Lançando sobre meu peito a única cura
Somente uma cura para esta aflição
Que embaralha-me a garganta
Matando-me lentamente como o câncer
Por dentro corrói-me com está maldição
É tão linda, cruel, nobre e astuta
Um maldito céu e inferno que insisto reaver
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