Sons do Inferno
Praguejava algo à meu ser incosciente
Sons, gritos de puro sofrimento
Podia ouvir das almas, tantos lamentos
Arrastar das correntes, ecos estridentes
Do Iminente e profundo portal cósmico
Havia tudo submerso e nada emerso
Absorvido em um disconexo, universo
Deconhecidos por todos os cléricos,
Milhões de uivos e gemido de dores
Almas tortuaradas sem nenhum escrúpulo
Nada igual tinha ouvido, o mundo dividia
Perdurando versos, medos e temores
Dos poetas que jaziam em seus túmulos
Maldição qual vil e santa bíblia descrevia!
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