Entrances

domingo, 31 de julho de 2011

Poesia para morte






Poesia para morte

Que mal toda esta terra conjurou
Podia se ver no fúnebre semblante.
Refletindo o meu ser arrogante
Neste vil mundo que se, mortificou!


Via-se o caos e todo esse mal
Que emergia das profundezas,
Motivando minhas incertezas?
Nessa escuridão universal!


Por todos os lados, nada havia!
Humanos com sua ganancia cega
Tão insaciável quanto as trevas?
Assombrando-me com minhas fobias.


Poetizei com a noite a me aluminar.
Qual mort' alma ao se leito eterno
Atormentada pelo céptico inferno,
Ao fim eterno que vem contemplar.

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