Entrances

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Conspiração Universal (Bahugera-Sanatório)

Sanatório introdução

Tenho sido a besta errante de minha vida
A por-me contra tudo que acreditará
Tudo era apenas o que a mente sonhará
Quem há de viver nesta noite vil e infinda?





Conspiração universal ( Bahugera - Sanatório)

Nessa noite de infindas trevas ancestrais
Ouvi na escuridão tão incerta, a minha porta
Batia o vento firme, qual presa quase morta
Batia forte e assombrava os meus ais

Por deus, se naquela época eu fosse sábio
Teria evitado, aquele murmúrio horrível
Que ouvia a noite inteira, quase inaudível
Por deus, será que eu teria sido mais sábio?

Sim, fora naquela madruga que me assombra
Quais vultos de outrora e o vazio espectral
De minha 'lma que pôs me a ouvir a besta infernal
Que atormentava a minha porta com sombras

Estas vindas da nulidade do tempo e espaço
Carregadas de vis sons que ainda assombram
Que sussurram e queimam em pedaços
Com formais vis e desiguais,  sombras

Todas estas de passados infernais de outrora
Não há de fazer-me falta o porte da da terra
Está benção ou maldição que mata-me qual fera

Nesta noite infinda de nuvens escura a alma sofreu
Naquele timbre ameaçador forte a ouvir de minha porta
Adentrava o medo em minha alma quase morta
E o que esperava-me no outro lado era apenas, Eu.

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