Entrances

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Aprendiz do Amor

Aprendiz do amor

Proseei com um velho e louco, mas sábio,
Qual sobre o amor ele havia ensinando
Lembrei-me que sorria cantarolando
As canções ensinadas por um árabe.

Lembro extasiado, tal talento
Que vinha dissertar as dores,
De nobres esculturas, isentos
Observando os ardentes, mil amores.

Sóbrio Poetizava seus contos
estúpido e humano, vil perdido
Seus loucos desejos renascido
Seus doentios prazeres são carnais.

Sábio das corridas e vis horas
O impiedoso amor lhe rejeitara
Louco que esculpia um sonho sofrido
Dos Singelos amores proibidos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário