Por do sol
Bela e magnífica, aquela visão!
Que fugiu ao brilho do crepúsculo
Do sol, perdurando a ilusão.
Seu corpo que jazia sob o túmulo
O céu, sangrando um vermelho rubro
Magnânimo, emoções que pulsavam
E no pobre coração, todas ecoavam,
Em forma de alucinações e delírios!
Estrela divina, centro da via láctea.
Nasce e morre por todos os dias!
Vejo em você, o que a morte oculta
A mesma beleza das azáleas.
Que iluminam pâtanos e trevas,
O fim mais belo, nobre estrela maldita!
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