Entrances

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Bahugera parte 6-2 (O templo)

Bahugera parte 6-2 (O templo)

Eu moribunda alma desfalecida,
Desgraçada e sem vida em vis eras
Oculto-me a tempos da besta fera,
Que urge do vazio de minha vida

Eu ignorante ser frio e torpe,
Que apodrece qual vis vermes,
Aglomerado sobre o cerne
Da escória deste vil orbe.

Eu moribunda alma esquecida,
Que oculta-se em minhas trevas,
Acorrentado a um deus, Bahugera
Donde nada são almas falecidas.

O ás de minhas dores e temores,
Um ser de vis e tétricas maldições
Donde a morte são boas alucinações
Um horrendo templo de horrores.

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