Bahugera parte 6-2 (O templo)
Eu moribunda alma desfalecida,
Desgraçada e sem vida em vis eras
Oculto-me a tempos da besta fera,
Que urge do vazio de minha vida
Eu ignorante ser frio e torpe,
Que apodrece qual vis vermes,
Aglomerado sobre o cerne
Da escória deste vil orbe.
Eu moribunda alma esquecida,
Que oculta-se em minhas trevas,
Acorrentado a um deus, Bahugera
Donde nada são almas falecidas.
O ás de minhas dores e temores,
Um ser de vis e tétricas maldições
Donde a morte são boas alucinações
Um horrendo templo de horrores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário