A carta de suicídio
Qual pobre e ingênuo poeta,
Chorando e amando os sentimentos
Que me é um insaciável alimento.
Como de tantos vermes e parasitas!
Menosprezados, de forma horrenda.
Por vil raça, que julga-se mais sábia
Iníquos, selvagens o mundo regia!
Destruindo bela magia, tão plena!
Escrevendo do meu peito pulsante.
Palavras que meu cérebro sussurrava,
Verso que em minha garganta entalava
Descritos em tanto ardor, fez-me ofegante!
Meu último verso que aqui nascia,
Adoecido desta massa cinzenta.
Palavras tristes, incertas e inconceptas
Enquanto meu corpo e morta 'lma ali jazia!
Muito bom, meu caro Johny, a cada poesia sua que leio noto que amadurece. Estou ansiosa pela próxima.
ResponderExcluirObrigado.
ResponderExcluir