Bahugera parte V
Embriago a mente quase inane,
Aquela moribunda em um profundo
Transe vil e inane sobre tais mundos
Histórias e contos ali são imanes.
Onde os ventos frios e áridos,
Contemplavam o bailar espiritual
Diante da verdade vil e ancestral,
Urgiu os ermos mundos indefinidos!
Pergunto-me o mito de bahugera
Donde raios surgiram a besta fera?
De onde ouvi rugir a brava quimera
Que emergiu em Cretas numa era.
Pergunto-me absorto no reflexo
O que seria ela? Algo complexo?
Seria o horrendo monstro ou deus?
Sendo a simples definição, eu?
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