Entrances

sábado, 29 de outubro de 2011

Poema das três

Poema das três

O que há de expressar a minha 'lma
Essa ingênua e pequena criança,
Dos meus pensamento, ilusão falsa.
Quem me ve absorto nessa vil calma!

Fazendo-me lamentar os finais
Os meus versos tão sinceros,
Aqui lápido com tamanho esmero,
Dizendo a mim: Nunca mais!

Palavras inunda-me a cabeça
Feito uma gigantesca enchente!
Destruindo réstias da minha mente,
Impõe a mim mil e uma incertezas.

Sou fiel a esse pútrido mecanismo,
Observo como poe, amaldiçoado.
Com o corvo tão nobre e honrrado
Em minha janela ave desgraçada.
Enquanto definha-me o organismo.

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