No escurecer do crepúsculo matinal,
O ar dançante das covas violadas
Mortas arvores com vozes surradas,
Os galhos de um bosque ancestral.
O bailar épico alucinantes dos vultos,
Sombras e pecados vidas desterradas
Chagas e réstias vis e desgraçadas,
Vem de almas sem esperança e indulto.
No contemplar da afeição mortuária,
Traz consigo um funesto prefácio
Das estridentes vozes agoniadas.
Aquela que no dia jaz solitária,
Sepultada sobre um estreito palácio
Esperando escurecer a alvorada!
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