Entrances

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Versos

Versos

Na noite em que eu adormecia
Com a cabeça recostada no veludo,
O meu corpo era pútrido e imundo,
Eu com ar fúnebre preenchia.

Palavras com sombras desiguais
Passado, presente e futuro anormais
Versos com suas forças descomunais.
Tomos de ciência e magias ancestrais!

Expressava aquele vil e negro orbe,
Desde quando era a esfera torpe,
Expressei o primeiro conto espectral
Dialogo que nenhum ousou sonhar igual.

No surgimento dos portais universais
Fora-me concedido versos e poesias,
Relatando toda horrenda e vil profecia.
Ocultas nas grandes hordas celestiais!

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