Nirvana
O bailar épico das estrelas transcendentes,
Donde aquele da paz profunda permanece
Confinado na essência da alma que adormece,
Deus e o humano visto de forma congruentes.
Consciente do metafísico e mórbido luar,
Aquele que se faz vivo quando outro ser poente,
Na outrora em que a morte se faz nascente
Pensamentos frios e mortais logo a esmagar.
Metáforas em formas da vida filosófica,
Escurecem a cientifica forma da razão,
Mentira e verdade viram ambiguidade!
Pergaminho sagrados visto com obras históricas,
Cortejam a vil humanidade com a cega imensidão,
Fecundam a jovialidade com falsas publicidades.
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