Minha ausência
Deixo-lhes breve e poético relato,
Para poucos que pranteiam
O casulo que as moiras teia,
Concretizando um céptico fato.
Formo essas poesias em vida,
Enquanto sou massa física,
Possuidor de essência química
Um conjunto marcado de feridas.
Aguardo o meu leito natural,
Partir em uma jornada espectral
Sendo o nada do azul celestial.
Deixo-lhes o amor pela vida universal.
Com questões sobre tudo e nada.
Vivendo em cousas mal solucionadas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário