Entrances

sábado, 7 de abril de 2012

Minha ausência

Minha ausência

Deixo-lhes breve e poético relato,
Para poucos que pranteiam
O casulo que as moiras teia,
Concretizando um céptico fato.

Formo essas poesias em vida,
Enquanto sou massa física,
Possuidor de essência química
Um conjunto marcado de feridas.

Aguardo o meu leito natural,
Partir em uma jornada espectral
Sendo o nada do azul celestial.

Deixo-lhes o amor pela vida universal.
Com questões sobre tudo e nada.
Vivendo em cousas mal solucionadas!

Nenhum comentário:

Postar um comentário