Poesia Subliminar
Brilhante noite supersticiosa,
Ritmava uma valsa universal
Uma dama com leveza celestial,
Nitidamente a estrela mais virtuosa,
Agoniza-me o prazer sobre natural.
Eu, mero adorador de sua beleza
Um servo desta mais nobre realeza.
Traga a mim a loucura humana
Eu espero a paixão suburbana.
Admirável a escuridão castanha,
Misticismo em qual me apanha
Ousadia? Aprofundar-me no imortal!
Conto desesperado sete, oito e nove,
Haja sobriedade? Nesse seio ardente
Apaixonar-me tão cegamente toda vez.
Traga-me todas as infindas certezas
Pois jazer-lhe amando não é incerteza!
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