Adentro desse corpo quase padecido,
Trago-lhe um composto místico,
Dos corpos em seu estado físico
Revelo o que a muito foi esquecido.
A força que jorra dos vasos sanguíneos,
Corrompida pela psique existente
A inércia do raciocínio torna-se presente
O intrépido futuro torna-se lânguido.
Qual? A fórmula desta complexa composição.
Que enlouquece a mente forte e sã
Ofuscando o brilho da estrela da manhã,
Corroendo as artérias d’um fraco coração!
Qual? Os mistérios dessas desventuras,
Que completam uma vil forma doente
Em que a vida engole-me qual serpente,
Mal digo desta vida! – Triste literatura.
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