Entrances

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A peça da morte o último ato Fecham-se as cortinas a morte aparece


A peça da morte o último ato

Fecham-se as cortinas a morte aparece

Estava envolto num vazio de eras ancestrais,
Repleto de tomo e e infindos livros de magias,
Primordiais, não sei se era vis fantasias
Mas o breu trazia-me a sensação das fossas infernais.

Nessa infinda escuridão deparei-me com um velho,
Senhor que havia um estranho espirito juvenil,
Esse nem mesmo notado na inocência pueril
Apontou-me a direção de um único espelho.

Confuso eu tremia por um estranho pavor,
Que consumia o meu corpo e me assombrava,
Ao ver o reflexo de minha 'lma ou sombra
Eu absorvia em um infundado temor.

O velho olhou-me fixamente e disse,
- Sou o princípio da vida e o seu fim
-Toda pobre alma temem somente a mim,
Partiu na erma escuridão como se fugisse

Não sei se era apenas a vil fantasia,
Que de minha enfraquecia massa cerebral,
Essa que jaz sobre uma cama em estado fatal
Mas nessa treva a escuridão fria e vazia emergia.

Talvez fosse o ancestral anjo da morte,
Que oculto em infinitas eras,
Vagando na sabedoria entre trevas
Relatou-me o fim da minha sorte.

Não sei se foi o mundo que não despertou,
Nessa estranha manhã de janeiro,
Que o sol já raiva quase que por inteiro
Talvez o juvenil velho a minha psique acalmou.

Eu fúnebre no chão imerso em infida escuridão,
Clama a o santo deus o fim da loucura e paz,
Sob a fria estátua que observa-me cada vez mais
Trêmulo onde não há de pulsar o coração.

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