Entrances

sábado, 17 de novembro de 2012

Sombras


Sombras

Eu poeta que vivo da falsa razão
Onde tudo e nada forma o mundo,
Essas fantasias ou fatos imundos,
Entristece e alegra meu coração.

Que alma junto a minha 'lma
Poderá vagas na escuridão humana,
Quem contemplara a mente insana,
Essa pobre mente confusa e calma.

Donde irei expressar a voz escrava,
Agrilhoada pela dor de outrora
Por onde anda a morte nessa hora,
Minha 'lma que as sombras ansiavam.

Quem pode? Fazer-me esquecer,
Os motivos pelo qual a alma luta,
Sendo que da própria morte é recruta
Donde há esperança a fazer-me renascer.

Donde vou expressar vil inania,
Nessa noite que tudo queima desigual,
Sombras assombram-me de forma infernal
É a morte regendo uma tétrica sinfonia.

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