Entrances

domingo, 8 de janeiro de 2012

Subconsciente

Subconsciente


Onde vi raiar o inescrupuloso,
Alojado nas memórias,
Jazendo em mil inglórias,
De terror incomensurável.


Nada era real ou fantasioso,
Uma peça vil elaborada,
Com histórias, marcadas.
Porém tudo era grandioso.


No meu cérebro, permanecia
E no mais longíquo tempo,
Aquilo nunca adormeceria,
Nem mesmo com fortes ventos.


Maldito que permanece em mim,
Por longas noites e eternos dias,
Até mesmo nas poesias,
Aos futuros anos viveria sem fim.

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